segunda-feira, 15 de março de 2010

Dia 13/03/2010 O mais feliz da minha vida!

Que eu me lembre, meu coração nunca tentou sair pela boca da forma que tentou anti-ontem, eu nunca caí em prantos de felicidade como caí anti-ontem. Eu nunca senti o poder que ser amada por alguém da forma que eu sou pudesse mover as montanhas que eu vi sairem do lugar!
Manhã de Sábado do dia 13 de Março, ele dormia na cama de baixo, eu dormia na cama de cima e meu irmão, pra variar, dormia no cochonete. Por volta das 08:00 ele acordara com o alerta do rádio e se despediu de mim com um beijo: - Daqui a pouco eu to de volta, amor!

Era um dia normal. Assim que ele saiu eu levantei da cama e na ordem: Colheita, Segredos, Café, Banho e Academia. Cheguei da academia antes das 13:00, almocei e sem banho me joguei na cama. Continuei a ler Anjos e Demônios, o esperei por mais alguns minutos. Acabei por adormecer assistindo Tróia pela milésima vez, graças á doença do meu irmão.
De repente meu rádio toca ao som de Calcinha Preta (Você não vale nada, mas eu gosto de você), só podia ser ele. A demora dele  + eu acabando de acordar = a mau humor. Ele disse algo que o rádio dele em perfeito estado de funcionamento pra não dizer ao contrário não permitia que eu entendesse, portanto, voltei a dormir. Ele tinha acabado de chegar, mas não entrou, mandou recado pela minha mãe que queria que eu fosse até o carro. Já estressadinha pra variar, virei ás costa e fechei os olhos. O incansável rádio tocara mais uma vez, pra evitar maiores aborrecimentos, eu saí. Lá estava ele, sentado ao volante pedindo para que eu entrasse no carro. Um calor, mesmo contrariada eu entrei. Ele começou um discurso assustador, mais ou menos assim: Foi aqui no carro que demos o nosso primeiro beijo.... eu já começara a me desesperar, mas ele continuou. Foi aqui no carro que começamos a namorar... seus lábios tremiam, as palavras também saiam trêmulas e nenhuma gagueira, eu já tinha concluído mentalmente: - então aqui no carro será o fim. Eu já me via no precipício quando ele puxara um buquê divino de rosas perfeitamente vermelhas acompanho de um cartão. Senti um alívio tremendo. Enquanto eu desfrutava da surpresa e lia atentamente o cartão que dizia as seguintes palavras: - Não tenho mais dúvidas que é com você que eu quero viver o resto da minha vida. Te amo (com uma setinha). Segui a seta enquanto lia com letras grandes o frase:
CASA COMIGO? Ao mesmo tempo ele puxara uma caixinha preta de veludo contento uma aliança linda, de ouro, reluzente, magnífica. Eu senti algo que nem vou tentar transpassar pro papel. Só sei que chorei feito criança, mas foi o choro mais gostoso da minha vida. Ele pegou minha mão direita e encaixou a aliança no meu dedo anelar, esticou sua mão direita que tremia feito vara verde e eu encaixei a outra aliança em seu dedo anelar. Nos beijávamos enquanto papai do céu abençoava a mais uma fase do nosso Infinito Amor. E assim se deu, o dia mais feliz da minha vida. O dia em que o homem da minha vida me pediu para ser sua e somente sua oficialmente. Meu noivo, meu amor!

Por Andressa Reis

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