sábado, 6 de fevereiro de 2010

sad, sad, sad!

Não é nada agradável vê-lo do jeito que ele se encontra. Eu prefiro não ver essa cena nunca mais. è que eu fui testemunha de repetidas e desnecessárias ações. Infelismente meu ciúme me consome, não é desconfiaça, é apenas ciúme, do tipo incalculável! Quero os olhares, elogios e os mimos dele só pra mim e quando acontece diferente. É um desastre! Sofrer por amor, dói, sofrer uma perda dói, sofrer de dor, óbvio que dói, mas a dor do ciúme dilacera, corrompe, mexe com seu eu, com seu ego, com a sua auto-estima. Eu não quero mais sofrer desse mal. É gostoso dizer que dá uma rasteira na atendente da padaria, caso ela ofereça a ele um pãozinho recheado novamente, mas é devastador ameaçá-lo caso ele desvie o olhar mais uma vez.

Eu sei que cú de bêbado não tem dono, em alguns casos, nem o coração!
Se amar, não beba!

Por Dêdinha Reis

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